quarta-feira, 4 de julho de 2012

De sua opinião !!

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Ônibus invade casa em são paulo


Ônibus invade casa na zona leste de São Paulo



Um ônibus invadiu uma casa na rua Ituverava, na região da Vila Prudente, zona leste de São Paulo, por volta das 11h50 desta quarta-feira.

De acordo com a SPTrans (empresa que gerencia o transporte), o ônibus da linha 5145/10 (Sapopemba-Praça Almeida Jr.) trafegava pela rua no sentido bairro quando o motorista perdeu o controle do veículo e atingiu a casa, na altura do número 490.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, ao menos oito pessoas ficaram feridas no acidente. Quatro delas foram atendidas no local e quatro foram levadas para hospitais da região.

Copa Libertadores 2012


"Temos que definir em 90 minutos", diz Riquelme sobre final contra o Corinthians


Riquelme prevê problemas para o Boca em uma eventual prorrogação

O Boca Juniors terá de definir a partida contra o Corinthians em 90 minutos se quiser ser campeão da Copa Libertadores pela sétima vez em sua história. A declaração foi dada pelo meia Juan Roman Riquelme, principal astro xeneize.
“Temos que definir nos 90 minutos. Somos uma equipe velha para correr durante uma hora e meia”, afirmou Riquelme, segundo o jornal Olé.
A afirmação do camisa 10 argentino até parece prepotente, mas mostra na realidade uma preocupação do atleta de 34 anos com a condição física de seus companheiros e a sua própria.
Com Riquelme, o Boca terá em campo diante dos corintianos uma equipe com média de idade de 30,6 anos, contra 28,8 do Corinthians. Apenas três jogadores xeneizes estão abaixo dos 30 e o mais velho é o zagueiro Schiavi, de 39.
De acordo com a estrela, então, deixar a final desta quarta-feira ir para a prorrogação não é uma ideia que seria interessante para os argentinos. Após empate por 1 a 1 na Bombonera na  última semana, nova igualdade leva a partida para o tempo extra.

Dicas de Trabalho


Gritaria? Chulé? Abusos? Veja como dizer a um colega de trabalho que ele está te incomodando


"Precisamos aprender a falar o que tem de ser dito", diz Célia Leão, consultora de etiqueta empresarial

O trabalho não é uma extensão de casa. Há regras importantes a serem seguidas. E se você sabe disso, mas seu colega não, talvez seja a hora de dizer a ele, com muito tato, o que te incomoda. Se o comportamento dele apenas está em desacordo com o que você acredita, aceite. Mas se é desagradável a ponto de interferir no seu trabalho, é possível abrir o jogo. "Precisamos aprender a falar o que tem de ser dito com o sorriso no rosto”, afirma Célia Leão, consultora de etiqueta empresarial, de São Paulo. Para ela, as pessoas cometem um erro frequentemente: guardam o que deve ser falado e, de repente, explodem. “Os problemas devem ser resolvidos à medida em que aparecem”, diz. 

Jorge e Matheus


“Nosso meio é podre e eu tenho nojo”, diz Jorge sobre o mercado da música sertaneja 




No último domingo (1), após o  show “Villa Mix”, em Goiânia, tive uma rápida conversa sobre mercado com o Jorge, da dupla Jorge e Mateus.
Já havíamos conversado a respeito, mas nada de forma aprofundada. Em meio a uma discussão e outra, ele disse que pela primeira vez estava com vontade de falar publicamente sobre algumas situações do meio sertanejo. A entrevista que pode ser conferida mais abaixo foi feita na noite de ontem (3), na casa dele, em Goiânia.
Além de se mostrar incomodado com os rumos do mercado e da música sertaneja, ser incisivo ao chamar o meio sertanejo de “podre” e assumir que tem “nojo” de tudo o que vem acontecendo, o cantor admitiu que já pensou em parar mais de uma vez por não aguentar determinadas situações.
Aos que não são habituados com o meio sertanejo, Jorge e Mateus têm 7 anos de carreira, e são considerados a principal dupla da nova geração, seja por repertório, faturamento, público e etc.
O cantor, de 29 anos, está incomodado, principalmente, com as rixas dentro do mercado. Rixas entre duplas, escritórios, empresários e outras pessoas importantes.
Como se sabe, apesar do sucesso, tanto ele quanto Mateus mantém uma certa distância proposital da mídia, o que torna a conversa ainda mais interessante.
Abaixo, a entrevista dividida em duas partes: mercado e música.

Mercado
Por que você decidiu falar agora?
A gente chegou a uma situacão insuportável, e acho que é um momento em que alguém precisa falar algo. O mercado nosso é podre, podre. Onde já se viu essa competição que acontece hoje entre duplas, entre escritórios? Nossas carreiras não são um jogo, ninguém tá competindo, ninguém vai ser campeão no fim do ano se fizer mais pontos. As pessoas estão equivocadas. Há uma briga de bastidores hoje entre os escritórios que só atrapalha. 
Hoje existem grupos isolados, escritórios que criam rixas com os outros, e isso não leva ninguém a nada. Enquanto você se preocupa demais com o que os outros tão fazendo, você tá deixando de se preocupar com seu trabalho. Eu tô com nojo, disso. Nojo.
O seu escritório também é bastante criticado…
Sem dúvida, e eu incluo o meu nisso. Os escritórios viraram ilhas e os artistas se fecharam em grupinhos. Tá todo mundo esquecendo que nós não somos nada, somos apenas cantores tentando fazer o que a gente mais gosta. A vaidade tá acabando com qualquer coisa boa que ainda restava nesse meio nosso. Se a nossa preocupação principal não for a música, a carreira tá com os dias contados.
Houve alguma passagem específica que te incomodou mais?
É muita coisa, não são acontecimentos isolados. Eu fico puto, por exemplo, com essa cultura do tapinha nas costas. Você recebe a pessoa numa boa no seu camarim, na maior boa vontade, e fica sabendo que ela vive tentando descobrir quanto foi seu último cachê, seu último público, como anda sua carreira… com qual intenção? Onde a pessoa acha que vai chegar com esse comportamento?
Não é um comportamento comum a qualquer mercado?
É diferente. Diferente porque aqui não há concorrência. Uma dupla ganhar menos não quer dizer que eu vou ganhar mais. Uma dupla sumir, não quer dizer que outra vai aparecer. Isso não competição. Não muda nada se fulano ganha mais ou menos que eu. Você me entende? Nós temos mais de 6 mil municípios no Brasil. Tem dupla pra cobrir tudo isso? Não tem, essa visão de concorrência dentro do próprio mercado é o fim. Olha o que eu tenho, olha minha casa, minha vida… você acha que eu tenho que me preocupar se tem um cara ganhando um cachê mais alto que eu? Eu tô errado?
E quem alimenta, quem cria essas intrigas?
São coisas de bastidores. Há uma competição insana entre empresários. Eu não preciso citar nomes pra que as pessoas saibam, todo mundo no meio sabe o que acontece, mas isso precisa acabar. Isso tá estragando a vida de quem tá ali pra trabalhar, de quem vive de música. Me diz, cara, como é que uma pessoa trabalha a semana inteira, às vezes tem um dia só de folga, e consegue perder tempo pensando numa forma de derrubar uma outra dupla? Qual o benefício em ver um evento dar errado? Em geral, as pessoas precisam baixar um pouco a bola e pensar mais na própria carreira.
Critica-se muito os anos 1990, falam que os “Amigos” fechavam o mercado, que só três duplas cuidavam sozinha do mercdo, mas o que se faz hoje é muito pior. É ridículo.
Não é um pouco de romantismo da sua parte achar que um mercado tão grande não vai se comportar como qualquer mercado?
Não, não. Minha visão é realista e atual. Eu vivo isso, eu sei o que eu tô falando. Hoje nós temos 20 grandes contratantes no Brasil, e eles tem aquele menu não muito extenso de artistas que vão fazer as festas mais importantes do país. E tem cara que não sabe aproveitar, agradecer por fazer parte desse grupo seleto, sendo que a gente tem milhões de artistas querendo esses lugares. Cara não aproveita, prefere ficar gastando tempo bolando uma forma de te derrubar.
Toda a situação que você descreveu já te fez pensar em parar em algum momento?
Sim, várias vezes. Já pensei em parar, sumir, ir pra roça e ficar lá. Eu não trabalho pra viver isso, eu não sou obrigado a passar por isso, viver essas situações. O que nos mantém é que há sim relações de amizade muito firmes, pessoas que você quer muito bem e você sabe que é recíproco. Mas no geral, fazemos parte de um meio muito podre.
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Música
A nova linha do mercado sertanejo, que trata música mais como negócio do que como arte, já tem seus resultados negativos?
Sem dúvida. É visível pra todo mundo. Hoje você compra tudo, as pessoas aprenderam isso. Paga o jabá na rádio, compra a matéria, aparece na TV, então qualquer coisa é capaz de aparecer, por isso muita coisa ruim consegue espaço. Mas aparecer e fazer sucesso são coisas diferentes. Você pode estourar uma música ruim, ganhar uns trocados, comprar um carro bom, mas em menos de um ano você já tá de volta à estaca zero por não haver base. Não adianta querer explicar o que é uma carreira de sucesso pra alguém que tá feito louco atrás de um hit.
Eu tô ficando meio grilado com esse lance de história musical. Eu não posso falar de carreira porque eu tenho 7 anos, mas eu posso falar de base, de conhecimento. Hoje tem artista que não conhece de música, não vive música, não tem noção de nada, acha que ser músico é uma profissão que você escolhe da noite pro dia pra ganhar dinheiro.
E isso ilude muita gente, não?
Exatamente, estamos criando uma geração de artistas iludidos. Música é mais dom do que meio de vida, não adianta o cara pensar de repente música pode ser um trabalho como qualquer outro. Eu participo de festival de música desde os 8 anos de idade, e mesmo assim eu não pensava que música seria minha profissão. Essa ideia de artista como negócio, como lançamento de um produto qualquer, sem nenhuma verdade e espontaneidade, só faz criar iludidos que somem na mesma velocidade que aparecem.
E o futuro é ruim, como muito se fala dentro do próprio meio?
De forma alguma. Isso que tá acontecendo musicalmente é passageiro. Vai estourar um aqui, outra ali, mas a música sertaneja não cai, não some. O romantismo vai acabar voltando a ter mais destaque, nos shows a gente percebe a reação quando você canta uma música nova romântica. 
Se um cantor novo, com investidor poderoso, te pedisse uma dica do que fazer pra começar, o que você diria?
Sinceramente, eu mandava ele esperar. Calma, deixa essa loucura passar, ela vai passar. Com a música sertaneja, com a música romântica, ninguém acaba. Vai devagar, pensa numa carreira, pensa em repertório, em um trabalho concreto, e deixa a poeira baixar um pouco.
As pessoas se esqueceram completamente que quem escolhe o sucesso é o público. Não é o empresário, o cantor, o escritório ou o dinheiro. É o público. Você pode fazer barulho, reclamar, xingar, gastar dinheiro, mas se as pessoas não gostarem, você não é ninguém, a música não é nada. Você pode ter 5 milhões pra investir e gastar esses 5 milhões sem ter nenhum retorno.
Você já viu um show do Amado Batista? Já foi em um show do Leonardo? Aquilo é a resposta: povo. O sucesso quem escolhe é o povo, é a massa, é o lance da identificação, e isso parece ter sido completamente esquecido. É por isso que no meio você ouve falar de um monte de “sucesso”, mas quando chega na vida real, vê que é tudo mentira. Isso aqui é vida real.

Monkey Man


Especial Stones 50 Anos - "Monkey Man" com Pata de Elefante


Lançada em 1969, no disco "Let It Bleed", a música "Monkey Man" foi a escolhida pela bandaPata de Elefante e o trombonista Júlio Rizzo para o Especial Rolling Stones 50 Anos, veja como ficou a versão instrumental.

Direção, fotografia e edição: Danilo Christidis; Câmera adicional: Pedro Hahn; Gravação realizada no estúdio IAPI (Porto Alegre) por Vicente Guedes; Mixagem e masterização realizada no Estúdio Mubemol (Porto Alegre) por Gilberto Ribeiro Júnior.

Fique ligado na Rádio UOL, porque até o dia 12 de julho você verá um vídeo novo por dia com diversos nomes da música brasileira interpretando clássicos dos Stones.

Veja os outros clipes do Especial de 50 Anos

Ouça a playlist dos Rolling Stones na Rádio UOL.

F1


Piloto espanhola perde o olho direito, informa equipe de Fórmula 1


Maria de Villota sofreu grave acidente durante testes aerodinâmicos na Ingleterra

A piloto espanhola Maria de Villota, que sofreu um grave acidente na última terça-feira durante um treino na pista do aeroporto de Duxford, perdeu o olho direito após uma longa operação realizada em um hospital de Cambridge, informou a equipe de Fórmula 1 Marussia. Villota é piloto de testes da escuderia e realizava testes aerodinâmicos. Segundo a equipe seu estado é grave porém estável.
"Com o consentimento e apoio da família de Maria, informamos com grande tristeza que a piloto madrilenha, de 32 anos, perdeu o olho direito durante a intervenção cirúrgica a qual foi submetida. Estamos agradecidos pela atenção médica que Maria está recebendo e sua família deseja  agradecer em especial à equipe de neurologia e cirurgia plástica", disse John Booth, chefe da equipe de Fórmula 1.
"Os cuidados com Maria e o bem-estar de sua família seguem sendo nossa prioridade. Sua família está no hospital e estamos fazendo todo o possível para apoiá-la. Pedimos paciência e compreensão quanto às atualizações sobre o estado de saúde de Maria. Informaremos no momento apropriado e somente se tivermos aprovação da família".
Villota realizava um teste de aerodinâmica da equipe russa na pista de aeroporto de Duxford. De acordo com relatos dos presentes, a espanhola não conseguiu desviar e bateu fortemente contra um caminhão que estava parado na pista. Apesar das graves feridas no rosto e cabeça, ela chegou a recuperar a consciência e conversar com seus pais. Mas no fim da tarde de terça-feira precisou passar por uma longa intervenção cirúrgica no crânio.
Maria é filha do ex-piloto Emilio de Villota, que participou da categoria nos anos 80. Na carreira, disputou provas na Fórmula 3 espanhola, 24 horas de Daytona, Euroseries e Fórmula Superliga. Em agosto de 2011, realizou os primeiros testes na Fórmula 1 pela equipe Renault, tendo sido confirmada em março de 2012 como piloto de testes da Marussia.